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quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Todos os barracões serão demolidos

Fonte: Jornal do Campus
Juliana Cruz | Publicado em 20.10.2010 – 373 (out/2010)


Os barracões localizados na Av. Lúcio Martins Rodrigues, próximos à FEA, devem ser demolidos a partir de dezembro. Embora utilizados, alguns possuem aspecto de abandono, com vidros quebrados e paredes pichadas. Segundo o coordenador da Coordenadoria do Espaço Físico da USP (Coesf), professor Antonio Marcos de Aguirra Massola, serão construídos dois prédios para acomodar o que ficava na Antiga Reitoria, a sede da nova ECA e uma Área internacional da Universidade. “A USP fará a reurbanização da área”, explica.

















Prédios serão desativados a partir de dezembro (foto: Juliana Cruz)

Os blocos 9, 17 e 18, utilizados respectivamente por ECA, IP, e Escola do Futuro, serão os primeiros a serem desocupados. Todos já providenciaram novas acomodações. O IP constrói, desde o início do ano, um novo edifício. Segundo um funcionário, que não quer ser identificado, ele será finalizado este ano. Já a ECA, que possui no galpão o Grêmio dos funcionários, o Núcleo de Pesquisa José Reis, a equipe de limpeza e alguns equipamentos gráficos, terá que se instalar em espaços provisórios. “Nada ficará sem lugar, mas as máquinas, por exemplo, ainda não sabemos para onde vão”, explica Bárbara Leitão, assistente administrativa da ECA.

A Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ) ocupa alguns barracões com seu Centro Acadêmico, cavalos usados na graduação, oficina mecânica, marcenaria e serralheria. “Primeiramente tudo será transferido para um galpão provisório, até que os prédios projetados fiquem prontos, o que deve demorar em torno de um ano”, declara José Visintin, diretor da Faculdade, que completa: “A área está muito degrada e merece revitalização”.

Área internacional

Segundo o vice-reitor executivo de Relações Internacionais, Adnei Melges de Andrade, a nova área da USP ainda não tem nome definido, mas deverá se chamar Centro de Difusão Internacional. O espaço contará com um centro de línguas, a sede da Comissão de Cooperação Internacional (CCInt), um auditório e um centro de acolhimento a estrangeiros. Quanto à finalização dessa obra, Andrade afirma: “A previsão é de 18 a 24 meses para que fique pronta”.

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