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segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Indústria de cosméticos e a lei européia sobre testes em animais

fonte: Portal ANDA
Um membro britânico do Parlamento disse que a indústria de cosméticos está atrasando propositalmente a pesquisa por alternativas para os testes em animais dos ingredientes cosméticos, afirmou o jornal “UPI”.


Neil Parish, líder do grupo do Parlamento e responsável pelo bem-estar animal, disse que é improvável que ocorra uma proibição generalizada por toda a Europa, no que concerne a venda de cosméticos que forem testados em animais, até o fim de 2017 – quatro anos depois do que é esperado, ele afirmou ao jornal “The Guardian”.

“Por muito tempo, a indústria de cosméticos retardou a criação de testes alternativos para os testes em animais e novamente eles estão tentando enfraquecer a legislação de bem-estar animal existente”.

A última fase da lei europeia que designou o fim dos testes químicos em animais, de químicos usados pela indústria de cosméticos, está sendo atrasada, isto porque se pensa que métodos alternativos que testem a segurança dos ingredientes não estarão prontos até 2013, como planejado.
Michael Balls, um professor e antigo líder do “Centro Europeu” também critica o atraso para a validação dos métodos alternativos.

“O problema todo é que devemos pensar nas razões do porquê do atraso”, disse Balls. “A “Comissão Européia” está tentando transformar o atraso numa questão científica”.

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